O Homem Unido à Sua Mulher Revela a Imagem de Deus

Na Santíssima Trindade, o Pai, que tem entranhas de mãe, gera o Filho: Jesus!

Em Deus a paternidade tem mais domínio que a maternidade,

por isso ele é chamado de Pai e não de Mãe.

O mesmo acontece na família:

O homem deve ter uma autoridade maior na família do que a mulher,

a mulher é o seu coração assim como a maternidade é o coração de Deus!

Na trindade o Pai se enche de amor ao olhar para o Filho e o amor do Pai e do Filho se torna uma terceira pessoa: o Espírito Santo, o amor incondicional de Deus!

Na humanidade o pai e a mãe se enchem de amor ao olhar para o filho(a) e esse amor se torna uma terceira pessoa: o amor incondicional dos seres humanos. O filho é o amor do casal que se fez carne e habita entre os cônjuges, é a realização da profecia: "e serão uma só carne (Gênesis 2,24)".

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"Ao designar Deus com o nome de «Pai», a linguagem da fé indica principalmente dois aspectos: que Deus é a origem primeira de tudo e a autoridade que excede os limites normais, e, ao mesmo tempo, que é bondade e empenho amoroso para com todos os seus filhos. Esta ternura paternal de Deus também pode ser expressa pela imagem da maternidade, que indica melhor a essência de Deus, a intimidade entre Deus e a sua criatura. A linguagem da fé vai, assim, alimentar-se na experiência humana dos pais biológicos, que são, de certo modo, os primeiros representantes de Deus para o homem." (conforme Catecismo da Igreja Católica, 239)

"Todas as criaturas são portadoras duma certa semelhança de Deus, muito especialmente o homem, criado à imagem e semelhança de Deus. As múltiplas perfeições das criaturas (a sua verdade, a sua bondade, a sua beleza) refletem, pois, a perfeição infinita de Deus. Daí que possamos falar de Deus a partir das perfeições das suas criaturas: «porque a grandeza e a beleza das criaturas conduzem, por comparação, à contemplação do seu Autor» (Sabedoria 13, 5)." (conforme Catecismo da Igreja Católica, 41)