VIZUALIZAÇÕES

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Por que pecar é errado?


     Semana passada, um amigo meu comentou que certa vez foi ao zoológico de São Paulo e no meio do passeio, ao passar pelo viveiro dos chipanzés, surpreendeu-se com as "obscenidades" que os macacos faziam. A "orgia" era tanta que a namorada desse meu amigo não conseguia nem olhar para o viveiro.
     Alguém poderia se perguntar: "O que essa história tem a ver com um blog que em geral trata de assuntos ligados à religião?". Antes de mais nada, gostaria de afirmar categoricamente que a atitude dos chipanzés é absolutamente natural. O fato de que as "safadezas" dos macacos sejam algo natural da margem para afirmar que as "safadezas" dos seres humanos também são naturais, estão encarnadas em nossa carne, correm em nossas veias. Tanto a natureza humana como a natureza de um modo geral estão marcadas pelo pecado.
      - Mas o que é pecado?
   - É uma transgressão de uma regra moral.
      - E o que é moral?
   - É um conjunto de normas instituídas pela religião para servirem de seta indicando o que é melhor.
     Quando não valorizamos a religião, relativizamos a moral e quando não existe moral vivemos como animais.
     A cada dia que passa, estamos vendo como a perda de valores morais está destruindo as pessoas, as famílias e a sociedade. Onde não existe moral vale tudo: sexo fora do casamento, poligamia, homem com homem, mulher com mulher, etc.
     Não se pode por em pauta a homossexualidade (por exemplo) se ambas as partes não enxergarem a religião como um valor. Quando os homossexuais dizem que suas atitudes sexuais são naturais, eles estão certos.
     A natureza de um modo geral está corrompida pelo pecado, é só considerarmos as doenças, as catástrofes naturais, a morte, etc. O pecado (como a Igreja Católica afirma) causou uma desordem na natureza que só será retificada pela ressurreição do último dia.
     O que nós cristãos podemos fazer em relação aos que não creem é testemunhar com a vida que obedecer as regras morais faz bem, é um benefício e não só uma proibição de nossos desejos.
     O Pai quer homens e mulheres de carne e osso, mas não criou-nos para vivermos controlados por nossos desejos. Seu plano de amor é que tenhamos comunhão com Ele ao ponto de sermos deuses pela participação em sua amor (veja mais em: Espírito é a essência dos seres que são eternos).
     Os chipanzés são satisfeitos porque têm neste mundo sua realização plena. Os seres humanos têm sede de eternidade, por isso só encontrarão a realização total na ressurreição final.

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