Viver a fidelidade é imitar o próprio Cristo. É um martírio incruento e uma ressurreição silenciosa que quase ninguém vê ou reconhece.
Imitar Jesus é, antes de mais nada, ser coerente com a missão que ele me confiou.
Jesus não deu dinheiro aos pobres, não anunciou diretamente o Evangelho a todas as pessoas, nem muito menos assumiu todos os estados de vida para nos dar o exemplo de como fazer o que é certo.
A vida, a morte e a ressurreição de Nosso Senhor direciona-me para algo essencial: acolher sem reservas minha vocação particular.
Fazer da vontade de Deus, meu alimento, é falar através de meu testemunho de vida que Jesus Cristo vive e é o Senhor!
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